“Truck of the Year” chega à América Latina e fabricante repete o feito europeu com a Nova Geração de Caminhões

A edição do International Truck of the Year (IToY) desembarcou em território latino-americano e elegeu em sua primeira edição a Nova Geração de Caminhões Scania como ‘Caminhão do Ano para 2020’, pela contribuição à eficiência e inovação do transporte rodoviário. A escolha foi feita por um júri composto de 15 editores e jornalistas de revistas especializadas em transporte e logística do Brasil, Argentina, Chile e Peru.

A edição regional do prêmio, o ToYLA, foi entregue ao Presidente e CEO da Scania Latin America, Christopher Podgorski, na tarde de ontem (13), durante a coletiva de imprensa da 21º Edição da Fenatran, maior feira de transporte da América Latina. “O prêmio Truck of the Year Latin America é um reconhecimento ímpar para a jornada que iniciamos em direção a um ecossistema de transporte e logística sustentável”, diz Podgorski. “Celebramos com ele, uma geração que extrapola a condição de ‘produto’, e já nasce sob o conceito de aplicações específicas, revolucionando a forma de pensar soluções em transporte, de posicionar a nossa marca e, mais importante, de nos relacionar comercialmente com o mercado, com nossos clientes”, completa.

Em 2018, a Scania apresentou a Nova Geração de Caminhões na América Latina, trazendo mudanças em aerodinâmica, mais conforto e ergonomia nas cabinas, desempenho do trem-de-força, segurança e atendimento otimizado ao cliente, entre outros atributos. “A Nova Geração de Caminhões prova que rentabilidade e sustentabilidade andam juntas, permitindo realizar esta jornada da transformação em conjunto com nossos clientes, nossa razão de existir e, de maneira abrangente com todos os nossos parceiros e a sociedade”, ressalta Podgorski.

O prêmio é concedido aos caminhões introduzidos no mercado nos últimos 12 meses e que deram a maior contribuição à eficiência no transporte no período, levando em consideração critérios como inovação tecnológica, conforto, segurança, dirigibilidade, economia de combustível, pegada ambiental e custo total de propriedade e operação (TCO).

A Scania já havia conquistado a premiação na Europa em 2016, com a mesma geração de caminhões. “Repetir a premiação na América Latina demonstra a solidez e a maturidade com que nossos produtos chegaram aos nossos clientes transportadores”, completa Podgorski.

Sobre o júri e IToY

O júri, coordenado pelo jornalista brasileiro e editor da Transporte Mundial, Marcos Villela, foi formado pelos seguintes jornalistas da Argentina: Federico di Renzo (Transporte Mundial) e Mariano Vidal (SuperTruck); Brasil: Andrea Ramos (Caminhão na Web), Décio Costa (Estradão), Graziela Gina Potenza (Revista Caminhoneiro), Ivo Mattos (Carga & Transporte), Pedro Trucão (Trucão com o Pé na Estrada), Rômulo Felippe (Caminhão) e Sérgio Kaskalian (Planeta Caminhão); do Chile: Andrés Lang (Revista T) e Rodrigo Castilho (Imprensa Latam): e do Peru: Nancy Diaz (Transporte Mundial).

International Truck of the Year (IToY) - lançado originalmente em 1977 pelo jornalista britânico e lendário editor da revista TRUCK, Pat Kennett. Hoje, os 23 membros do júri representam as principais revistas de veículos comerciais em toda a Europa. Além disso, nos últimos anos, o IToY Group ampliou sua esfera de influência ao nomear 'Membros Associados' nos crescentes mercados de caminhões da China, Índia, Irã, África do Sul, Austrália, Brasil, Japão e Nova Zelândia.

Sobre a Scania

A Scania, referência mundial em soluções de transporte sustentável, é um dos principais fabricantes de caminhões pesados, de ônibus e de motores industriais e marítimos. Os serviços têm participação crescente nos negócios da empresa, assegurando aos clientes soluções de transporte econômicas e com alta disponibilidade operacional. Com 52 mil colaboradores, a empresa está presente em mais de 100 países, com linhas de produção na Europa, Ásia e América Latina e com possibilidade de intercâmbio global de componentes e veículos completos. Em 2018, a receita líquida da Scania alcançou 137,1 bilhões de coroas suecas e o lucro líquido do exercício, após a dedução de impostos, foi de 9,7 bilhões de coroas suecas.